Boa noite, meninas! Preparadas para a “bíblia” de hoje?
Finalmente estou com meu notebook, e posso começar com o meu diário, sendo que hoje narrarei para vocês os primeiros dois dias.
Fui para o apê da Gabi, no Rio de Janeiro, na sexta-feira, dia 06/02. Fui um dia antes da viagem para poder descansar.
Acordei no sábado de manhã cedo, já cheia de ansiedade. Primeiro, porque queria muito sair do calor dos infernos do braseeel, segundo, porque eu estava doida pra rever minha Mary, que estava longe de mim desde novembro do ano passado, quando foi fazer intercâmbio na Disney, em Orlando.
Saí do apê e fui pra rua tomar um café expresso. Andava seca por um café, coisa que não tomava havia muito tempo.
Aproveitei para comprar um par de meias e um par de Havaianas pra levar na viagem.
No caminho de volta pra casa resolvi bater uma perna para fazer hora, e aproveitei e comprei uma saladinha para comer no almoço, com o hamburguer caseiro que fiz em casa e trouxe para o ape. Tinha que comer uma comidinha leve, porque dor de barriga em avião, ninguém merece, né? Só sei que fazer o tempo passar foi um parto. Almocei, limpei o apê, lavei banheiro, naveguei na internet, dormi, e nada de chegar a hora de sair de casa. Estava muito ansiosa, porque sabia que no sábado começariam alguns blocos de pré-carnaval pela cidade, e fiquei preocupada, com medo de perder o voo.
Depois de fazer muitas coisas, deu 17:30 e eu resolvi começar a armar meu barraco para sair, pois olhei no Waze (aplicativo de mapa/trânsito da cidade), e ele mostrava vários pontos com trânsito parado. Entrei em contato com meus amigos, que iam buscar meu carro no aeroporto e combinei tudo. Saí de casa umas 18 horas, e fui por um caminho que mostrava não ter trânsito parado (isso é uma coisa ótima do Waze). Levei meia hora até o aeroporto, e chovia.
Meu amigo chegou um pouco depois de mim e pegou meu carro. Entrei, embalei minha mala com filme plástico, como sempre faço, fiz o check-in, passei pela área de segurança de embarque e fiquei na área de espera, sofrendo com o calor e com a titica do sinal de internet da Claro que não pegava de jeito nenhum. É um sofrimento ficar esperando voo sem nada para fazer! E a única coisa que me restou fazer foi observar o tempo ruim que estava fazendo lá fora, passear pelo Free Shopping, fazer um lanchinho e onservar as pessoas que esperavam seus voos.
Ao meu lado sentou uma guria toda emperequetada, com unhas compridas, cheia de penduricalhos nos pulsos e salto alto. A bolsa, tinha a estampa exatamente “igual” à minha Louis Vuitton, que comprei em Santa Mônica em 2011, sendo que a dela era visivelmente falsa. Uma das coisas que eu adoro fazer quando vejo uma bolsa “LV” é ver se é falsa ou verdadeira, heheheheheh. É bem fácil saber, para quem tem uma legítima. Na verdade, a dela já de cara gritava “SOU FALSA”, porque a cor era bem mais clara que a minha. Daí eu fico pensando (já criando polêmica) como eu acho nonsense a pessoa comprar falsificações. Ou a pessoa pode, ou não pode! Perdoem-me as que compram falsificações, mas eu acho que se eu não posso comprar uma coisa verdadeira, prefiro não ter nada. Acho horrível a pessoa que tenta ostentar, comprando uma falsificação de algo que não pode comprar na versão legítima. Eu, Adriana JAMAIS usarei uma falsificação na minha vida.
Voltando à minha falta do que fazer, não entendo como essa mulherada de cabelo comprido e espichado (geralmente louras), toda maquiada, e com suas bolsas falsas conseguem viajar com salto alto, minha gente! Como pode isso??? Eu viajo na mais pura versão molambo (mas com Louis Vuitton verdadeira, rsrsrsrs). Só não viajo pelada porque seria presa, mas eu odeio sapato e roupa apertada ou desconfortável. Geralmente viajo de vestido e de sandália rasteirinha. Sempre incho durante os voos. Sapatos e roupas começam a apertar e a incomodar. E poltrona de classe econômica, sabe como é, né? Um horror pra dormir, e com roupa e sapato apertando, ninguém merece. É chegar ao destino como zumbi.
Enfim, finalmente chegou a hora do embarque e entrei na imensa fila. Foram uns 20 minutos em pé, esperando “abrir a porteira para a boiada entrar”. E ao entrar, sentei-me na minha poltrona. Escolhi a poltrona do corredor, na fileira do meio, que tinha 3 poltronas. Não tem nada mais terrível do que você estar sentada na janela e sentir vontade de ir ao banheiro no meio da noite e a pessoa na poltrona do corredor ao seu lado estar dormindo. Pior ainda se for como aconteceu uma vez comigo, em que a mulher do meu lado se dopou pra poder dormir, e mesmo esmurrando a perna da bicha ela não acordou. Tive que pular por cima dela pra ir ao banheiro. Desde então, só viajo nas poltronas dos corredores. Não vejo mais graça em viajar em janelas, embora elas sejam ótimas para recostar a cabeça e dormir.
Mas voltando ao voo, recentemente um amigo meu postou no seu Facebook uma foto em que ele retratava suas pernas esticadas nas duas poltronas ao lado da sua. Estava viajando sozinho na fileira do meio. Olhei aquela foto com uma certa invejinha, pois eu nunca tinha dado uma sorte dessa, até esse dia. Cheguei a comentar que um dia teria essa sorte, mas não achei que fosse acontecer tão rápido. Gente, contando ninguém acredita! E por isso tratei de tirar uma foto para que ninguém duvidasse.
Quando vi a tripulação fechando as portas e as duas poltronas do meu lado sem ninguém, quase que eu dei um grito de tanta alegria. Ainda fiquei morrendo de medo de alguém reivindicar sentar lá, mas assim que as luzes de manter o cinto de segurança afivelado apagaram, me estiquei nas três poltronas e tratei de dormir, pra ninguém ter coragem de me acordar. Nem jantei! Me senti na primeira classe da Emirates (companhia aérea que tem os voos com primeira classe mais chique do mundo, onde o passageiro pode se deitar). Gente, acordei com as luzes do avião acendendo para servir o café da manhã. Nem quando viajei de primeira classe eu viajei tão bem (a companhia aérea tinha vendido mais assentos de classe econômica do que deveria, e como não tinha mais assento econômico para mim, me puseram na primeira classe para eu poder viajar). Levantei e fui ao banheiro trocar de roupa, porque com a roupa que viajei eu provavelmente congelaria, se saísse com ela.
Tomei meu café querendo mesmo era descer do avião logo e dar de cara com a friaca. Quando finalmente consegui sair, entrei na imensa fila da imigração. Enquanto esperava, conversava com um casal de Curitiba, que viajou nas poltronas à minha frente. Com essa conversa o tempo passou bem mais rápido, e logo estávamos no guichê do agente para os procedimentos normais de imigração.
Quando passei pelo guichê fui pegar minha mala, que já estava do lado de fora da esteira, já que foram 40 minutos na fila da imigração. Peguei a dita e fui catar o lugar onde eu deveria entregar meu voucher para pegar o transporte para o hotel (que eu já comprei no pacote). Esperei mais uns 15 minutos, quando finalmente fui chamada para ir para a van. Quando saí pela porta do aeroporto, minha alegria começou. A friaca de 4 graus deu um soco na minha cara, e finalmente pude vestir meu casacón. Fiquei feliz que nem pinto no lixo. O tempo estava nublado e tinha alguma neblina. Uns 15 minutos depois de espera, finalmente saímos em direção a Manhattan…
Fui apreciando a neve que estava cobrindo vários pontos no caminho. Era uma visão do paraíso, pra mim. Foram uns 35 minutos de carro, até que finalmente chegamos em Manhattan. Quanto mais a van entrava, mais empolgada eu ficava. Transbordava minha alegria de ver tantos taxis amarelos juntinhos sem ser num filme na TV. E logo avistei as luzes da Times Square na sétima avenida. Era como ouvir um coro de anjos a cantar. Tudo exatamente como já vi tantas vezes, com a magia toda especial da Big Apple. Como amo esse lugar! E logo fui desovada no hotel.
Era 9 e pouca da manhã, e o check-in seria somente às 13 horas. Deixei a mala no guarda-malas do hotel, pagando 5 dólares para isso, e saí para bater perna e fazer hora até poder finalmente entrar no hotel. E saindo do hotel fui explorar o território. Era a primeira vez que ficava nesse hotel, então eu não conhecia bem a área. A primeira coisa que fiz foi entrar numa Duane Reade (a Drogaria Pacheco de NY). Explorar farmácias é meu passatempo preferido nos EUA! Vi muitas coisas legais, mas não podia comprar nada ainda, senão teria que ficar andando com peso. E olhando os preços, lembrei de como adoro este país…
Achei até coisas “raras”! Tinha essa coleção de sands completa (Roughles) da Nicole by OPI! (Ah, e meu esmalte marrom saiu no dia seguinte, com a faxina do apê…)
Depois de passar quase uma hora rodando a DR, eu saí para explorar mais. A Macy’s ainda estava fechada e eu tinha esquecido que era domingo, e a loja abre mais tarde, às 11 h. Enquanto fazia hora para esperar a Macy’s abrir, eu entrei em uma Pret a Manger e fiz um lanche.
Naveguei um pouco na net, fazendo hora para ir pra Macy’s. Estava usando minha linha americana, que me permite fazer ligações e navegar na internet por 3 dólares o dia.
Finalmente deu 11 horas, e fui pra Macy’s. Fui direto para o departamento de utensílios de cozinha, e o sofrimento começou…
Olhar determinadas coisas e não poder comprar por causa da bendita cota, mata!
Fiquei cerca de 40 minutos na Macys. E saindo dali, fui para a Kmart, que é outra loja de departamentos. Bem que a gente podia levar 4 malas de 32 quilos, neah? Olha o preço do liquidificador, com jarra de vidro, 700W de potência e 12 velocidades!!!
O preço de um liquidificador parecido com esse (menos potente) no braseeel passa de 500 reais. Aqui, custam meros 150 reais. E as toalhas felpudas???
Gente, não tem como vir para os EUA e não surtar…
Finalmente chegou a hora. Faltavam 10 minutos para as 13, e eu fui para o hotel. Fiz o check-in e subi para o quarto para colocar as coisas lá. Logo saí para finalmente fazer minhas compras. Além do liquidificador, trouxe mais um jogo de lençol 100% algodão 300 fios (é um dos mais fuleiros que se acha aqui), pela bagatela de 114 reais, uma frigideira revestida de cerâmica, e outras bobeiras de casa, que são sempre muito atraentes por aqui.
Antes de voltar para o hotel com o saldo do dia, passei na Sbarro, que é uma pizzaria fast food que tem na esquina, e comprei uma fatia de pizza e duas garrafinhas de água para trazer para o hotel.
Coloquei as coisas na mala, tomei um banho, naveguei pela internet, postei algumas fotos e percebi que meus 200 MB tinham ido pro brejo. Entrei em pânico. Como ficaria sem internet o resto da viagem??? Minha primeira preocupação, agora, era comprar um pacote extra de internet para eu usar sem problemas. Sem ter muito o que fazer, apaguei. Acordei só às 5 da manhã de ontem, segunda-feira.
Fiquei rolando na cama, liguei a TV para ver as notícias, e tudo o que via era neve por todo lado do país, menos aqui…
Quando deu 8:40 eu saí e fui direto catar uma loja da T-Mobile pra ver a questão da internet. Infelizmente a moça disse que eles não vendiam pacotes extras de internet, e que seria melhor eu manter o meu pacote, que não existe mais (o de 3 dólares por dia). Decepcionada, saí da loja e vi que tinha uma Verizon poucas lojas depois. Fui até lá, e conversando com o vendedor, ele me ofereceu um spot web, que é uma internet wi-fi portátil. A gente só carrega com a quantidade de giga bites que queremos no pacote. No entanto, como ele não tinha mais nenhum aparelho na loja, me pediu para retornar às 11 horas, que ele iria em outra loja buscar o aparelho para mim.
Bem mais animada, já que não ficaria mais sem internet, saí dali para ir tomar meu café na Starbucks. Pedi meu cappuccino grande com um folhado de ricota e espinafre e sentei para degustar meu café e apreciar a paisagem da cidade.
Gabi tinha acabado de chegar a New Jersey, e iria ficar na casa da amiga da Bia, a amiga que está viajando com ela. Mas não seria nesse dia que a veria, ainda.
Uns 30 minutos depois, fui para a Macy’s fazer hora. Passei na MAC para comprar um batom, pois o que eu comprei na última viagem desapareceu. Rodei mais um pouco pela loja, e quando deu 10 para as 11, atravessei a rua e fui para a Verizon novamente. Esperei um pouco, e logo o vendedor chegava com meu lindo aparelhinho. Comprei o pacote de 10GB mais o aparelho por 145 dóares tudo. Caro pacas, mas pelo menos eu poderei usar o aparelho todas as vezes que voltar aos EUA, além de poder compartilhar a internet com a Gabi ou qualquer outra pessoa que eu permitir. A internet no hotel custa absurdos 10 dólares por dia, e só posso usar no quarto do hotel… Não é vantagem! A vantagem desse aparelhinho é que ele é um wi-fi 4G que eu terei disponível em qualquer parte que vá. Só preciso manter o aparelho carregado. Mas como eu ando com carregadores sobressalentes, isso não seria problema.
Saindo dali, feliz e contente, fui em direção a downtown. O primeiro lugar interessante que achei foi a Whole Foods Market, que é um mercado que só vende produtos naturebas, frescos e orgânicos. É de enlouquecer! Comprei um pacote de presunto, uma caixinha de sushis (para o almoço), uma garrafa de chá verde sem açúcar, um frasco de creme para mãos de lavanda e dois frascos de comprimidos de vitamina D. Tem até esmaltes!
Leite de amêndoas comum e aromatizado, para intolerantes a lactose
Pomelos
Frutas frescas, cortadas e prontas para consumo
Vegetais e legumes picados em granel
Estonteante banca de peixes e frutos do mar. Salivei só de pensar…
Saindo dali, ainda na sétima avenida, fui para sexta avenida, atrás da The Container Store, que é uma loja bem maneira, que vende coisas de casa. Comprei umas bobeirinhas, como lixa de unha, dois pacotes com 16 pilhas palito (sempre compro pilhas quando venho aos EUA – é mega barato), líquido desmineralizador para a minha cafeteira expresso, e mais umas bobeirinhas…
Bolsinha de gelo retrô
Cortador para fazer “espaguete” de legumes
Achei esse cortador super maneiro. A gente enfia, por exemplo, uma abobrinha, com casca e tudo, em uma das pontas do cortador (cada ponta corta o “espaguete” com uma largura diferente – grosso ou fino) e vai girando e cortando o legume. O “espaguete” vai saindo e você para de girar e corta o “espaguete” do tamanho que quiser. Depois é só preparar como quiser.
Saindo dali, fui caminhando de volta para o hotel, e me deparei com uma Trader’s Joe, que é outro mercado natureba, concorrente da Whole Foods. Ali, só comprei um pacote de croissants e uma caixa de morangos. Os morangos americanos não podem passar despercebidos. São os melhores, maiores e mais doces morangos que já comi na vida!!! São perfeitos demais!
Vim caminhando até o hotel. Como tinha chovido, estava cheio de poças de água (gelada) pelas ruas. Desde cedo percebi que minha bota estava com um “vazamento” na sola, pois sentia minha meia molhada e gelada enquanto caminhava. E quando cheguei no hotel, por volta das 16 horas, mortinha da Silva, eu vi a situação caótica em que se encontrava minha bota. O solado dela rachou bem no meio, onde a sola dobra, e era por ali que a água entrava. Além disso, a sola no calcanhar estava se desmanchando. Seria impossível continuar a viagem usando a bota. Esse é um problema sério de calçados que não são usados por muito tempo. O material das solas ressecam a ponto de esfarelarem. Já perdi inúmeros sapatos e bolsas assim.
Enfim, tirei a roupa, tomei um banho, comi e deitei para descansar. Meus pés doíam um pouco, e já sentia que bolhas querem se formar sob os dedos dos pés. Sempre que caminho muito isso acontece.
Fiquei assistindo TV e acabei dormindo cedo. Gabi ficou de vir encontrar comigo no hotel hoje para sairmos juntas. Ontem (segunda-feira), eu vi com o cara na recepção se eu teria que pagar algo a mais caso ela quisesse ficar comigo alguns dias, e pedindo silêncio e discrição, ele disse que faria vista grossa para o fato e não cobraria nada.
Dormi e acordei hoje (terça-feira) por volta das 7 horas. Gabi estava maravilhada com a neve em New Jersey, e eu só consegui ver neve velha e suja, de dias anteriores. Ela chegou aqui no hotel passava das 8:30, e eu tinha acabado de me vestir para sair. Quando abri a porta, ela se jogou em cima de mim e nos jogou em cima da cama. Foi muito bom nos abraçarmos, depois de tanto tempo. Como foi bom ver minha prole!
Saímos dali e fomos até a Macy’s, pois queria comprar outra bota para mim. Esperamos a loja abrir e fomos direto para o segundo andar, que é a seção de calçados. Lá, encontrei uma bota de camurça caramelo, de cano curto muito confortável e com pelinhos na ponta do cano. Paguei a bagatela de 39 dólares pelo par de botas (pechincha!). Além da liquidação que as lojas estão tendo esses dias, estrangeiros ainda têm 10% de desconto na Macy’s. Tem muita coisa barata! Pedi para a vendedora jogar as botas velhas fora.
Bem mais tranquila e feliz, porque a bota nova é bem mais macia e confortável que a anterior, fomos até a Starbucks no segundo andar da Macy’s e sentamos para tomar um café. Batemos um papo, e logo saímos e pegamos o metrô em direção à rua 23, onde fica a Eataly, que é um mercado com restaurantes onde se pode encontrar inúmeros produtos italianos. Eu surto sempre que vejo esse tipo de mercado. É de enlouquecer! Da vontade de levar tudo.
Massas maravilhosas
Doces de babar
Queijos de matar qualquer um de desejo
Frutas, legumes e verduras “de cinema”
Pães lindíssimos
E olhando tanta coisa linda e apetitosa, resolvemos almoçar por ali mesmo. Até então todas nós só vínhamos comendo porcarias, e nada de refeição decente. Tivemos que esperar meia hora para termos uma mesa, mas valeu cada segundo de espera. Meu prato foi um dos melhores pratos de massa que já comi na vida. Só perde para o paglia e fenno com filé e bacon que como no Lucca, incrivelmente, na cidade onde moro.
Esse prato é um raviolli recheado com ricota e espinafre, ao molho de limão siciliano e pistache. Gente, é de comer ajoelhada no milho e rezando pedindo perdão pelos pecados. Não irei embora de NY sem antes comer esse prato novamente. Um prato divino, por 19 dólares.
Depois de devidamente alimentadas e felizes, caminhamos um pouco em direção a The Home Depot, que é uma loja que vende materiais de construção, móveis e utilidades para o lar. Não tinha nada interessante, então saí de mãos abanando.
E caminhando mais um pouco, fomos até a Bath & Body Works, que é uma loja onde compro desodorante de ambiente e sabonete mega-ultra concentrado para mãos com aroma de limão. Amo! Aproveito para comprar o gel de higienização de mãos aromatizado. Com sacolinha cheia, pegamos o metrô de volta. Eu desci na 33 e as meninas seguiram em frente porque iam tentar comprar o ingresso de Wicked (um musical da Broadway), por 30 dólares (o preço normal é 160 dólares). Eles fazem um sorteio entre as primeiras pessoas que chegam para comprar o ingresso, e as “cagonas” foram sorteadas. Sendo assim, pagam somente 30 dólares.
Eu, vim para o hotel mesmo. Arrumei as coisas nas malas, tomei meu banho, e estou já 6 horas escrevendo este post. Amanhã, Gabi vai sair com a Bia (que continua em New Jersey, na casa da amiga) para museus e afins. Eu não sei ainda o que vou fazer, mas acho que vou ao Chelsea Market, e almoçar no TAO downtown, meu restaurante tailandês preferido, no mundo.
Eu trouxe a câmera fotográfica, mas todos os dias tenho esquecido de levar comigo. Vou ver se não esqueço, amanhã. Ainda tenho 4 dias e meio pela frente, e ainda tenho muitas coisas pra fazer.
Estou realmente muito feliz por estar aqui. Só fico triste e deprimida quando começo a ler as notícias miseráveis das terras tupiniquins, quando a ficha cai e eu lembro que logo o conto de fadas vai acabar e eu vou virar abóbora novamente…
Grande beijo em todas. Até amanhã!
Adri 😀
Como tem coisas lindas, surtantes! Eu optaria em não entrar em algumas lojas, por medo de querer tuuudoo! Muita inveja das toalhas, que além de felpudas, devem ser bem grandes! Demorei para comentar porque viajei, mas fui aqui do lado, Gramado. Muito bom, parece que estamos mais perto da Europa.
Beijos e te diverte sem pensar em virar abóbora! 😉
Puts, não tem como não pensar em não virar abóbora, ainda mais só faltando mais um dia de férias. Mas já valeu pelas malas cheias.
Bjs
Adri
Que bom que vc está se divertindo bastante, se vc passar pela Body Shop dá uma olhada que eles lancaram uma colecao nova de cremes Poppy super cheirosos.
Fico feliz por vc aproveite bastante,aqui no Brasil as noticias sempre são piores q o dia anterior e quando vejo o preço e qualidade das coisa por ai fico mais revoltada ainda,enfim aproveite bastante e esqueça os problemas por alguns dias.
Tenho tentado nem ler as noticias, mas tem hora que alguma escapa. Obrigada! Bjs
Não esquece de verificar que o liquidificador funciona…
Ja fiz isso assim que desembalei. Obrigada pela lembrança amore!!!
Somos todos abóboras rs… Aproveite muito aí! Você foi a primeira pessoa que realmente me fez vontade em ir para os EUA. Beijos!!!!
E lendo e relendo meu post, eu também morro de vontade de voltar, Mi. Desculpe não ter respondido a você na ocasião, mas quando viajo para os EUA meu tempo é meio corrido e nem sempre consigo responder tudo que preciso. Já morro de vontade de voltar, de novo 😦
Bjs
Adri