Olá meninas!
De volta ao braseeel, após ter ficado dois dias sem postar, porque esqueci o adaptador de tomada do meu note aqui, eu não consegui postar nada os dois últimos dias, porque já estava em Portugal, e o adaptador que eu tinha só servia na Itália.
Narro, então o dia 12, que foi o dia em que partimos de Roma para a Itália.
Acordamos em Roma às 6:30, porque, segundo a informação de uma das lojas em que compramos produtos que são passíveis de reembolso do IVA (imposto sobre os produtos), deveríamos solicitar o reembolso do IVA no aeroporto em Roma. Nosso voo seria às 11:35, e eu não sabia se enfrentaria fila ou não para o reembolso do IVA, então, saímos mesmo sem tomar café, às 7:30. Chegamos no aeroporto pouco mais de 8:30, e lá já fui logo pegar a informação sobre o reembolso do IVA. Chegando no guichê da alfândega, o senhor que me atendeu disse que o IVA é solicitado somente no último aeroporto de embarque com destino ao nosso país, então, seria em Lisboa. Resultado: acordamos cedo à toa.
Tomamos um café e comemos um sanduichinho, e depois sentei no saguão, fiz meu post do dia 11 e rodei pela lojas no aeroporto. Comprei uns esmaltinhos, umas massinhas (macarrão) e depois de muito fazer hora, finalmente embarcamos. O voo durou quase 3 horas. E chegando ao aeroporto de Lisboa, sentimos a diferença no clima; estava 18 graus, beeeem mais quente do que em Roma. Atrasei meu relógio em uma hora (até então eram 4 horas a mais que o braseeel), e fui procurar a loja da Vodafone, para comprar mais um chip de internet para meu telefone, porque o que eu tinha de Portugal, acabou em Veneza mesmo. Mais 15 euros, e já tinha minha internet de volta, com 1 GB de capacidade.
Pegamos um taxi até o hotel Jerónimos 8, na Rua Jerónimos 8, ao lado do Mosteiro dos Jerónimos, em Belém (bairro de Lisboa, onde fica a Torre de Belém). Chegando ao hotel, até tomei um susto. Estávamos acostumadas com hotel meia-boca, 3 estrelinhas apagadas, e este era o O do bobó! Hotel muuuuuito mais phyno; 4 estrelas! O quarto era uma maravilha. Tudo de primeira, em comparação com todos os outros. Decoração moderna, com bastante mármore e granito. E a curiosidade do hotel ficou por conta da maluquice da distribuição dos apartamentos pelos andares do prédio. O nosso apartamento, 214, ficava no terceiro andar, e assim, sucessivamente. Os apartamentos 300 ficavam no quarto andar, os 100 ficavam no segundo. Coisa de Portugueses? uhahuahuauhahuauhauh Diz Cristina, que não!
Deixamos nossas coisas no apê e descemos para irmos para a Confeitaria Nacional, que é uma confeitaria de 1829, cujo alvará foi expedido pelo Rei na época (a república de Portugal foi proclamada em 1910). Pegamos um taxi e ficamos de prosa com o motorista até a confeitaria. E no meio da prosa, o assunto era bacalhau, porque a gente estava morrendo de fome, já que não tínhamos tomado café decentemente. E o motorista nos recomendou comer no JOÃO DO GRÃO, um dos muitos restaurantes na Rua dos Correeiros, transversal à rua da Confeitaria Nacional.
Chegando ao nosso destino, entramos na confeitaria e olhamos as vitrines, cheias de doces de ovos. E lá dentro, um balcão cheio de outros doces, que tinham a cara apetitosa. Mas como a gente não tinha almoçado ainda, não tinha muito cabimento começar pela sobremesa, então, saímos dali em busca do João do Grão. Dobramos a rua e em menos de dois minutos chegamos à porta do João do Grão, que já estava fechado (fecha às 15 horas). Segundo informação do graçom do restaurante concorrente ao lado, o João do Grão só reabriria às 18:30. Resolvemos então procurar o restaurante onde almocei em 2006, e que gostei muitíssimo, principalmente pelas lindas paredes de azulejos antiquíssimos, pintados a mão: LEÃO D’OURO, um restaurante fundado em 1842.
Lá, seguimos a dica do motorista de taxi, e comemos um Bacalhau à Lagareiro, de-li-ci-o-so! Matei meu desejo de comer bacalhau. E ainda teria mais duas refeições de bacalhau, até virmos embora. Nota 10 para o prato e restaurante!
Dali, fomos até a Confeitaria Nacional para comermos a sobremesa. Comi um bolinho de baunilha coberto com glacê duro de chocolate, que estava dulcíssimo, eca! Detesto doce doce demais. Tomei um café e fomos em direção ao Hard Rock, para Gabi comprar uma camiseta, mas antes, paramos numas lojinhas para comprarmos souvenirs. E no Hard Rock, sentamos, tomei mais uma frozen marguerita e conversamos um pouco. Já bem escuro e frio, pegamos um taxi do outro lado da Avenida Liberdade, na direção do Hard Rock, e voltamos para o hotel, onde tomamos um banho e caímos na cama, para um merecido descanso.
E assim terminou nosso 13° dia de viagem.
Beijos
Adri =D
achei curioso a disposição dos apartamentos e andares… heheh
bjs
Hummm…bacalhau delícia! Doce com ovos eu não curto, porque não tenho tolerância a ovos, não sei se é alergia, mas não me sinto bem. Mas a viagem ainda estava muito legal, queria estar junto! hehehe
Beijos
Eu tentei avisar qu ia estar mt calor ;p
Feliz que o passeio por Portugal foi bom, ja vi o site desse hotel e achei lindo 🙂
Obrigada, minha linda. Eu é que não via com muita frequência os comentários aqui, devido às muitas coisas que fazia na viagem.
Obrigada mesmo.
Bjs
Adri
Adriana, estou curtindo muito seu blog e suas dicas. Parabéns! Ah o negocio dos andares e sua numeração, sua amiga tem razão, já morei, ai mesmo no Rio , em um prédio em Copacabana que a numeração era assim.
hahahahahahahah, o prédio deve ter sido construído por um português!
O blog é sobre esmaltes, mas sempre que viajo posto todos os detalhes das minhas viagens. Tem pelo menos mais três lá pra trás (Califórnia, em julho de 2011 e 2013 e Orlando, em novembro de 2013)
Obrigada, Milenne!
Bjinhos pra vc e pro Tuta!
Adri