Boa noite…
Nem sei por onde começar… Este é um post muito triste, como foi meu dia.
Lembro como se fosse hoje, Gabriela trazendo na cestinha da bicicleta, o bichinho pelo qual tanto discutimos, porque ela queria muito, e eu não. Era o Zip, nosso primeiro porquinho-da-índia.
Ele era tão fofinho, tão engraçadinho, que não demorou muito para eu me apaixonar por ele. Era uma delícia dar cenoura para ele, que ele simplesmente amava. Só que ele era um animalzinho muito solitário, apesar de viver livre pelo jardim, com toda liberdade que um ser vivente merece ter. Era o reizinho do nosso jardim. Fazia sempre sua siesta sob as bromélias, o que nos matava de vontade de apertar suas carninhas gordas.
Por vê-lo tão sozinho, acabamos pegando o irmãozinho mais novo dele, para lhe fazer companhia. E assim, agora, éramos uma família feliz.
Era e sempre foi nosso porco preferido. Até fizemos um cartão de Natal com ele, que ficou quietinho para ser fotografado. As pessoas até acharam que era montagem, mas Gabi costurou o chapeuzinho, que ficou com um contraste perfeito nesse pelinho lustroso e marrom.
Depois veio o Quindim, que um conhecido da minha mãe achou no terreno baldio ao lado da casa dela, e que acabou vindo para cá, porque ele sabia que tínhamos outros porquinhos, e sabia também que ele seria muito amado. E depois ainda, Gabi queria ter mais um porquinho para nomear como Pudim. E assim, compramos nosso quarto e último porquinho.
Todos sempre foram amados, embora o Pudim, com seu jeito arredio de ser, recebesse um amor com menor intensidade, porque ele nunca nos deixava pegá-lo ou sequer aceitava qualquer alimento das nossas mãos, como os outros faziam. Apesar disso, éramos uma família feliz!
Mas nosso Zipão, o “primogênito”, sempre foi o mais amado.
Ele era o chefe do bando, mas depois que o Kiwi ficou maior que ele, o Kiwi passou a ser o chefe, pois era o “mais forte”. Mas Zip nunca se conformou com isso, e era sempre o primeiro a correr para a porta, fazendo cui cui, para esperar seu pedaço de cenoura todas as manhãs, quando ouvia o barulho da chave na porta. Ele queria ser o primeiro a receber a cenoura, e na grande maioria das vezes, atendi ao seu apelo de “chefe”.
Mas apesar das brigas com o irmão, eles conseguiam ter momentos pacíficos de convivência.
Sempre soubemos que porquinhos-da-índia são bichinhos frágeis. E sabíamos que o tempo médio de vida de um porquinho é de 4 anos. Zip tinha 3 anos e meio já. E tudo ia normal até ontem, quando abri a porta da cozinha e só vi os outros, esperando pela cenoura. Não entendi a ausência do Zip, e fui molhar o jardim. Talvez estivesse descansando embaixo de alguma planta. E vi Zip deitadinho, meio amoado, no meio do gramado, sozinho.
Achei aquilo estranho, porque sempre que ligava a bomba para molhar as plantas, todos os porquinhos saíam correndo, para não serem molhados. E mesmo com a bomba ligada, Zip continuava lá, meio apático. E fui chegando o jato de água perto dele, e nada de ele sair. Foi quando os primeiros respingos caíram nele, que o vi tentar correr, com muita dificuldade, para se esconder sob as bromélias. Foi então que meu pesadelo começou.
Zip já não estava andando direito, e só queria ficar deitado. Deixei ele dentro de uma caixinha ao meu lado, enquanto trabalhava, e dava-lhe cenoura e outras comidinhas, para passar o tempo – os porquinhos passam praticamente o dia inteiro “pastando”.
Pesquisei na internet para ver quais são as doenças que atacam os porquinhos, e descobri que eles sofrem falta de vitamina C, que afeta sua locomoção, tal qual estava acontecendo. Achei que seria algo fácil de consertar, mas não era tão simples assim. Coloquei ele dentro da caixinha, perto dos outros porcos, e fui dormir ontem com um pressentimento bem ruim. Achei que não o encontraria vivo hoje. Mas estava, para meu alívio. Mas ele ficou assim a manhã toda de hoje.
Se o pegássemos, ele gritava de dor, e ele praticamente não movimentava os membros posteriores. Virou um paraplégico.
Agoniada com seu sofrimento, resolvi leva-lo a um veterinário de animais exóticos na cidade vizinha (Rio das Ostras), onde o médico suspeitou de alguma lesão na coluna, talvez decorrente de alguma briga com o irmão. Pediu-me para tirar um raio-x da coluna dele e levar o resultado de volta para ele ver.
Lá mesmo na clínica de raio-x, as notícias não foram boas. A Dra. Priscila, que fez a radiografia da coluna dele, me disse que ele estava em um estágio bem avançado de artrose, e que ele estava com um problema num disco da coluna, e que a tendência seria só piorar. Voltei com a radiografia para o veterinário, e lá ele me disse que as únicas opções seriam cirurgia e acupuntura, ou então, eutanásia.
Gente… Na mesma hora peguei meu Zipão no colo, e chorei. Chorei. Chorei. Era uma decisão muito difícil, pois eu queria meu porquinho vivo, mas não queria mais ve-lo sofrer, sem poder sequer ficar perto dos outros, que batiam nele pelo “território”. Acariciei meu porco aos prantos, e beijei, e disse que o amava, e pedi perdão, mas não podia mais ve-lo sofrer. Deixar ele dormir e não acordar mais, seria a libertação dele, de toda a sua dor. Era ali meu último momento com nosso “porcão” Zipous, como o chamávamos. E essa, foi a última foto dele vivo… Adeus, meu Zipão querido!
Não tive coragem de ver o corpo dele. Não podia ter como última lembrança dele um corpo inanimado. Seu espiritozinho neste momento deve estar em paz, e sem dor. Parece que toda a dor dele veio para o meu coração. A decisão de fazer uma eutanásia em um animal que amamos é MUITO difícil, mas em nome do amor, é muitas vezes a melhor decisão a se tomar.
E agora, restaram os 3. Mais sofrimento mais adiante…
Boa noite…
Adri 😥
Oi. Caí aqui de paraquedas rs. Perdi meu porquinho neste sábado, dia 26.09 aos 4 anos e 4 meses. Ele esteve muito mal durante a semana, não estava se alimentando nem se movendo direito. Na quinta-feira levei ele ao Veterinário, que ressaltou que ele estava desidratado já que não comia ou bebia a dias e me passou alguns medicamentos para tratá-lo por 7 dias. Também foi identificado um tumor na mama, mas como ele estava muito debilitado devido a desidratação, decidimos esperar ele reagir aos medicamentos e vitaminas antes de uma possível cirurgia. Mas infelizmente, com apenas 2 dias tomando as medicações ele decidiu que era hora de partir. No fundo eu sabia que ele não resistiria esses 7 dias. Eu achei que ele sequer amanheceria vivo ontem. Me sinto extremamente culpada por não ter dado mais atenção, por não perceber que ele estava diferente mais cedo. Já fui consolada com dizeres de que foi a velhice e que é assim mesmo, mas o sentimento de culpa por alguma coisa corrói meu coração da mesma forma. Se ele resistisse aos 7 dias antes do retorno ao Vet, eu optaria pela possibilidade de uma eutanásia sim. Vê-lo em casa nessas condições estavam me matando, eu só queria fazer de tudo, qualquer coisa pra acabar com seu sofrimento. Não queria esperar ele morrer naturalmente a base de medicamentos, mas ele partiu assim. Só espero que tenha sido feliz comigo e minha família, que não tenha sentido muita dor e que tenha ido em paz… Adeus Levi.
Olá Nataly; Sinto muito por sua perda. Ele certamente foi feliz com sua família. Talvez tenha faltado um pouquinho mais de dedicação, mas nós humanos temos tantas outras coisas para nos ocupar, diferente deles, que só comem e dormem. Eu não aguentei ver o sofrimento do meu Zip. Preferi gastar todo o dinheiro que gastei a não ver mais o sofrimento dele ser prolongado. Tenho certeza que ele foi feliz comigo. Cuide-se. Bjs
O meu porquinho da índia está na mesma situação. Cada dia que passa está pior, levei ele ao veterinário e disseram que ele ja estava bem ruinzinho. Mas passaram alguns medicamentos, comprei todos e comecei a dar. Ele teve uma melhora nesse período mas agora piorou de vez. O pelo todo está caindo, não anda mais, os dentes não estão sendo desgastados e os olhinhos estão bem tristes. Estou sofrendo junto com ele… meu coração dói ao pensar na eutanásia, mas parece ser a melhor solução.
Lamento saber disso, Silvia. Mas é melhor eutanasiar, porque acaba com o sofrimento do bichinho. Infelizmente é um dinheirão que a gente gasta, mas saber que a dor deles acaba não tem preço. Fique com Deus.
Hj perdi um porquinho 03 anos Stuart..é uma dor insuportável
Sinto muito Vania. Sei exatamente como se sente. Meus sentimentos por sua perda.
Fique bem.
=(
Não tenho nenhum bichinho, mas me comovi só de ler seu post, imagino como deve ser doloroso.
😦
Obrigada…
Bjs
Adri
Chorando, simplesmente. E depois deste post eu fui e li o da saída da tua menina, indo embora. Tô aos prantos agora ahahaha. A minha filha também vai sair de casa mês que vem, bem antes do esperado, e tô me preparando pra passar pelos mesmos momentos que você descreveu. Força aí, eu costumo dizer “bem feito pra mim que criei uma filha autônoma” e é bem isso: parece o fim do mundo, mas é só o começo do mundo deles! E quanto ao Zip, a saudade é eterna, mas com o tempo a dor vai sumir e só os momentos bons te virão à mente! Um abraço!
Own… Fran, obrigada pelo comentário e pela força.
Tudo na vida é uma questão de adaptação, e eu acho que todas as pessoas deveriam se preparar psicologicamente para enfrentar bem qualquer mudança que lhe tire da zona de conforto.
Mas graças a Deus eu estou conseguindo superar (surpreendentemente) muito bem essa situação. Pensei que sofreria horrores e choraria todos os dias, mas vendo a alegria dela nos estudos e com as novas amizades, eu deixei um pouco o egoísmo de mãe de lado e me vejo feliz por ela.
Obrigada de novo pelo seu comentário, e espero que você consiga superar isso como eu estou conseguindo. Torço por ti!
Beijos
Adri
com certeza um decisão difícil, nunca tive que fazer algo assim, mas sei se conseguiria…
perdas são sempre tristes, ainda mais de um animal de estimação que temos tanto carinho!
abraços e meus pêsames =/
=(
Obrigada, Ju
Bj
Adri
Oi, Adri. Nossa não consigo parar de chorar…sou alucinada por animais. Também passei por situação semelhante, faz alguns anos. Que o seu Zipão esteja comendo toda a cenourinha que puder, e pastando tranquilamente lá no céu. Bjs.
😦
São lembranças que nunca conseguimos esquecer, Claudinha… infelizmente.
Obrigada, querida.
Bjs
Adri
É tragicomico essa do hamster: morto por uma bundisss…não tem como rir e chorar. Adri…so voce mesmo! Mas te entendo, passei por isso varias vezes…Sou bem sentimental e apegada a animais, não posso vê-los sofrer.Sofro muito quando tenho que sacrifica-los por motivos de doença. Pra ter uma ideia de como sou, eu tive uns 4 Betas, mas o primeiro foi o mais marcante, infelizmente durou alguns meses – como disse o rapaz da loja, acho que morreu por excesso de limpeza!! – Um dia eu chego do trabalho e o encontro mortinho em seu aquariozinho!! Guria, tu nem imagina a tristeza que fiquei! Por uma curiosidade inexplicável, pequei um estilete e abri o bichinho para ver se ele tinha alguma hemorragia?!? e vi o seu interior cheinho de ovinos!! Comecei a chorar como se tivesse perdido um cão ou gato, foi muito triste pois ele/a carregava filhinhos :o(( Ja tive caturrita, passarinho, patinho e antes de pegar meus dogs, pensei em ter um pouquinho da índia ou hamster, mas depois de ler o teu post e saber que eles vivem pouco tempo, desisti. Confesso que nunca vi um “Zip” tão fofinho como o teu, alias todos são muito fofos, lindos. Te escrevo hoje porque ontem não deu..chorei bastante..alias não da pra ver a foto dele e não chorar…Mas tente lembrar da parte boa e divertida que ele te proporcionou enquanto tava contigo. Agora voce tem mais três, pra fazerem-te compainha!
Boa semana..bom final de semana..
Pois é, Iza. Me senti uma monstra esmagando o pobre. Obrigada pelo carinho, amiga. Você sempre tem palavras importantes para me dizer.
Eu já tive muitos peixes, mas nunca chorei por eles, hehehehe
Grande beijo e bom findi pra vc
Adri
E eu, já com o rosto todo molhado de novo. Obrigada, Lu. Ele deve estar fazendo muitos cuicuis e cantando umas porquinhas por la… meu zipão…
Obrigada, querida. Bjs
Adri
Sei que é uma decisão difícil, Adri… passei por essa dor há 5 anos. A gente quer fazer o melhor pro bichinho, mas não tem certeza se é o correto a se fazer. Me segurei muito pra não chorar lendo seu post, porque sei como essa dor é horrível. Mas daqui a um tempo você vai conseguir lembrar do Zip com alegria, sem chorar.
Sempre passo por aqui, mas raramente comento. Mas hoje não tinha como só ler e ir embora ;_;
Obrigada pelo seu comentário, Tassi. Tenho certeza que vou lembrar dele um dia sem chorar, mas não sem ficar triste ao menos.
Beijo, querida. Obrigada mais uma vez.
Adri
ADRI, lendo seu post revivi todo meu sofrimento ao ter que optar pela eutanásia da Shaninha, minha paixãozinha, o que me fez sofrer muitíssimo. Fiquei com um grande sentimento de culpa e durante meses lembrava dela me olhando ao me despedir – não tive coragem de ir à clínica, e disse adeus aqui mesmo, em casa (o carro da clínica veio buscá-la)..Achei que eu não iria suportar tanta dor. Eu me considerava uma traidora assassina, que disse adeus sorrindo, sabendo que ela nunca mais me veria. Mas o câncer já havia se estendido por vários órgãos e a pobrezinha estava sofrendo muito. Custei a aceitar que tinha feito o que era certo. Agora me tornei uma covarde. Adoraria ter outra cocker para amar, mas o medo de novo sofrimento é maior. Essa conversa de que o tempo tudo cura é mentira. Sempre tenho minha Nana comigo, dentro do meu coração. .E desejo muito um dia reencontrá-la quando eu me for, se isso é mesmo possível. E vc ainda tem mais 3 … Um beijo grande.
O olhar é que mata a gente. E o sentimento de traição é realmente muito grande. Mas não devemos achar que somos traidoras, pois eles se foram sem saber e sem sentir. O melhor que podemos fazer, é abreviar-lhes a dor e o incômodo de ter algo errado no organismo. É egoísmo querermos o ser perto de nós sofrendo.
Ainda lembro os olhinhos dele, e não tenho como não chorar. Essa imagem vai ficar eternamente na minha memória. Infelizmente.
Beijo, mãe!
Adri
Ai que dor Adri, um turbilhão acontecendo na tua vida, e ainda vem esse “brinde”, poxa, beijos no coração. Fica bem no possível.
Obrigada, Mi. Estava tudo muito bem, então, acho que já tinha passado da hora de o biorritmo dar a famosa descidinha. Mas vou tirar de letra, pois entendo que já passei por situações muito piores. Minha sorte é que tenho vocês comigo.
Beijo, amiga ❤
Adri
Adri, que post triste, meus sentimentos.. os bichinhos são nossa alegria e extensão da nossa família, parte dela. Uma parte da gente vai com eles. Deus te proteja por ter um coração tão bom e por cuidar de todos os seus babies com tanto amor! Bj, Sô (Paixão)
Obrigada, Sô… obrigada.
Bjs
Adri
Adri, sinta-se abraçada e em paz. Prolongar o sofrimento do Zip seria muito pior! Que Deus a ampare e te de muita força!
Beijo
Obrigada, Ju. Quero muito que o sentimento de culpa e traição me deixe, pois tenho certeza que fiz a coisa certa por ele. Mas meu coração está condenando severamente a decisão que minha razão tomou.
Obrigada de novo.
Bjs
Adri
Que triste! Foi bem assim quando a Yasmin, mãe do Mion e do Miro, teve seu fim trágico! Chorei muito abraçada a ela, pedindo perdão pelo que iria fazer, mas a eutanásia era a maneira de acabar aquele sofrimento horroroso! Entendo o que tu sentiu, quando autorizou o procedimento. Vem muitas incertezas, além da vontade de ter nosso filhinho de quatro patas saudável outra vez. Mas é o certo, acabar com as dores e deixá-lo em paz…eu também voltei para casa e olhei com medo de perder os outros! Eles me esperaram na porta e viram que cheguei com a caixa vazia…principalmente o Mion sentiu muito a falta dela! O Zip vai fazer muita falta, os gatinhos vão notar que falta um porquinho! E em ti, vai faltar um pedaço no teu coração…esses bichinhos são anjos que aparecem na nossa vida, para nos fazer amar! Beijos e fica bem, querida!
😥
Todos nós temos sempre um caso semelhante pra contar. E assim, sei que muitas já passaram por uma situação parecida. Eu não quero mais ter um bichinho que dure tão pouco tempo. Parece que quanto menores são, mais culpados nos sentimos.
Obrigada, Day, pelo carinho de sempre.
Bjs
Adri
Agora vai descansar, acho que tomaste a decisão certa * custa mt mas é o certo **
Verdade, Catia. Se ao menos não tivesse mais porquinho nenhum, talvez fosse mais fácil esquecer. Mas olhar pro Kiwi, irmão dele, é como olhar o Zip, pois têm o mesmo olhar. Nem consigo comentar sem chorar, aff.
Obrigada, querida, pela força.
Beijo
Adri
Oi Adri, tudo bem?
Nossa, sei bem o que é isso… Tive que tomar essa decisão com o meu hamster e não foi fácil… Na verdade, já faz 1 ano e ainda choro quando lembro 😦 é muito triste ter que escolher isso, mas com certeza, é melhor do que deixar o bichinho sofrer… Os hamsters também tem um tempo de vida curto de 2 a 4 anos… O meu já estava com quase 3!!!
Força e fé!
Beijos
http://histeriafeminina.com
Obrigada Larissa.
Eu tive um hamster também, o Tico, só que a situação foi muito pior. Eu sentei em cima dele e o matei, coitado. Imagina como eu fiquei. Teve direito a velorio e tudo, com as amigas da Gabi.
Seria cômico, se não fosse trágico.
Obrigada pela força, querida
Bjs
Adri