Olá meninas!
Deixei de postar uns dias porque foi realmente impossível, ou pela falta de oportunidade ou pelo enorme cansaço. Tentarei postar os dias atrasados, mas sem promessas…
No dia 10 da viagem fiz o que fazia toda manhã; nos arrumamos e fomos para a Ross, que fica no shoppingzinho que tem em frente ao hotel onde ficamos. Eu, particularmente, não tenho muito saco de ir à Ross, porque são várias fileiras de araras de roupas com uns 6 metros cada. É roupa demais, e eu não tenho saco de ficar garimpando. Ademais, como eu já falei aqui, eu não costumo comprar roupas nos EUA, porque não costumo achar nada que me agrade. Como diz KK, se algum dia eu viesse morar aqui, eu teria que aprender a comprar ou gostar das roupas daqui, hehehe.
Mas Gabi parecia um pinto ciscando alegremente entre as araras. Já que eu não estava fazendo nada mesmo, resolvi garimpar pra ver se achava algo do gosto dela, para ajudá-la. Ela acabou saindo da loja com 3 blusas, que foi o que deu pra comprar dentro do tempo que tínhamos, antes de a KK passar lá para nos pegar.
Enfim, pegamos estrada. Pouco mais de uma hora depois, já começávamos a ver as fileiras de videiras dos dois lados da estrada.
Mais algum tempinho depois, chegávamos à Napa Valley, cujo centro da cidade é pequeno, sem nada excepcional.
Descemos do carro e fomos dar uma volta. Paramos em um Café, para ir ao banheiro e tomar um café! E foi o melhor café da minha viagem até então, hehhe. Depois fomos caminhando para ver se encontrávamos algo interessante, e achamos o Riverfront, que é um pequeno shopping na frente do rio que cruza a cidade.
Como já era horário de almoço, resolvemos sentar para comer no The Pear, onde tomei a melhor sopa de cogumelos da minha vida, cremoooosa e com deliciosos pedacinhos de cogumelos frescos. Tinha pedido uma cuiazinha pequena, mas estava tão gostosa que acabei pedindo outra. Vou tentar qualquer hora dessas me aventurar a fazer uma sopa de cogumelos pra ver se fica boa assim. Pena que não dá pra levar pra casa a variedade de cogumelos que vende aqui, que é imensa.
Depois de papinho cheio, voltamos para o carro para prosseguir com a viagem. O destino seria a vinícola Castello di Amorosa, onde chegaríamos poucas dezenas de minutos depois.
Videiras do Castello di Amorosa
Isso são azeitonas. Geralmente toda vinícola tem oliveiras, e eu não sei por que motivo
Videiras carregadas. Próxima collheita lá pra outubro.
Vinícola Castello di Amorosa
Para fazer um tour pela vinícola, com direito a degustação, pagamos 33 dólares por pessoa. Mas o tour é todo em inglês, então, não se anime muito, quem não entende inglês. Eu, que sou surdinha, tive muita dificuldade em entender, porque nossa anfitriã falava como uma matraca e rápido. Peguei muitas palavras soltas e acabei entendendo algumas coisas pelo contexto.
O tour é basicamente a história da construção da vinícola e o processo de produção da uva e fabricação do vinho.
Na história da vinícola, foi dito que o proprietário resolveu, há quase vinte anos atrás, construir na área de 170 acres de terras que adquiriu, que tem um rio e um lago, uma das primeiras construções de Napa. Como era apaixonado por arquitetura medieval italiana, sua obsessão se tornou construir, para morar, um castelo medieval, que inclusive tem uma sala de torturas e calabouço. Ele chegou até a comprar um pequeno castelo perto de Florença, na Itália, mas vendeu anos depois. Basicamente tudo que compõe o castelo de Napa veio da Itália em mais de 130 contêineres.
Depois surgiu a ideia da vinícola, que ele conseguiu concretizar com honras, eu diria. Basicamente, as uvas que produz são Sangiovese, Cabernet e Merlot.
Acima, alguns das centenas de barris onde o vinho que produz são envelhecidos. Cada barril custa 1200 dólares e só é usado duas vezes
Acima, a sala de degustação, onde os degustadores escolhem que vinho levarão para casa. A vinícola não distribui seus vinhos em nenhum lugar do mundo. Todo o vinho que produz é vendido lá mesmo na vinícola, ou são enviados para os associados do Clube do Vinho (somente para EUA).
Foi um passeio bem bacana. Infelizmente não pudemos comprar vinho, pois seria muito peso para levar para casa, mas vontade não faltou.
Depois voltamos para o hotel, onde tomei um bom banho. O passeio realmente cansou, mas não à Gabi, que ainda voltou à Ross para garimpar mais roupas.
Depois saímos para jantar e capotamos, porque iríamos acordar cedo para pegar estrada para voltarmos à Long Beach.
Foi um dia cheio e bem aproveitado.
Bjs
Adri =D
Babando litros!!! Maridex q vai gostar de ver este post. Eu gosto mais de champagne do q de vinho, coisa boa. Aproveitem bastante a temperatura pq aqui tá de congelar, e vai piorar!!!
Bjs 😉
Tomando um champagne agora c/ ele, me disse q as azeitonas são pra atrair as pragas; q é uma planta menos significante e mais resistente. Assim como roseiras, eucaliptos…
Que solução inteligente, Débora! Fiquei pensando um tempo qual seria a razão, depois esqueci de pesquisar no google. Agradece ao maridón por mim, que matou minha curiosity! hehehe
Beijoks
Deise
Hmmmm, muito interessante isso. Nada como ouvir de quem entende do assunto, hehehehe
Você está bem parada, amiga!
Bjk
Adri
que delícia de passeio… lugar muito lindo! ^^
bjoo
Com o frio (zão!) que está aqui, babei pela sopa de cogumelos…depois pelos vinhos! Quero me aquecer, porque não está fácil ficar aqui, com 8° e sensação térmica de 3! Acordei a madrugada passada, afogada em gatos e suor…huahuauhauhuahua tadinhos, sentiram tanto frio que vieram se aquecer comigo, mas quase entramos em combustão! Vejo as fotos da Gabi, tão a vontade com sua camisetinha e sandálias, e sinto um calafrio…com licença, vou voltar para baixo do edredon! 😀
Beijos
Céus, como tem coisa para fazer numa viangem!!! Comprar, visitar, comer, beber, andar, andar, andar! 😛 Eu adoraria conhecer essa vinícola! 🙂
E o the end das aventuras do dia: Gabi voltou à Ross para garimpar mais roupas! heheheh Eita, que gastança que vocês estão fazendo nessa viagem! hahahah Acho que terei que economizar mais de ano para fazer uma viagem bem feita!!! Pensando bem, não será tão ruim o Juliano ir sozinho nessa primeira viagem aos EUA, assim teremos mais dindim quando eu for na viagem com ele e poderei garimpar muuuito também!
Beijinhos,
Van