Olá meninas!

No 11° dia de viagem, acordamos cedo e aprontamos tudo para irmos embora. Não saímos às 9 horas, como planejado, mas passando das 9:30.

Pegamos estrada, e essa parte chata não tem muito o que contar. Paramos algumas horas depois para irmos ao banheiro e depois para comprar morangos, que não estavam tão gostosos quanto os que compramos em São Francisco, mas que, sem dúvida alguma, são muito melhores que os vendidos no brazeeel.

E abaixo, um flagrante que Gabi pegou, enquanto estávamos parados comprando morangos: esquilos disputando uma espiga de milho. Logo um deles roubaria a espiga e sairia correndo, com o troféu na boca, na cara dura…

Passamos pelas cidades de Monterey e Pacific Grove (regiões praianas), e encontramos isso:

Passamos por parques nacionais e fizemos uma ou outra parada para reconhecimento de território, hehehehe.

Acima, a ponte que é um cartão postal da Big Sur. Pena que o tempo estava ruim…

E no meio do caminho, lindas paisagens

E paramos para almoçar na Gorda Springs, um lugarzinho simples, mas muito bonitinho, e com boa comida.

Como diz o Maike, esse é um tour onde eu só como Caesar Salad, pois foi exatamente o que comi, de novo. Mas em compensação, a sobremesa não foi nada light: torta de maçã, daquelas bem americanas, que a gente costuma ver em filmes.

Gente, essa torta estava uma DELÍCIA!!!

E de repente, avistamos UN CHAT. Um gatão igual ao Harry, só para matar a gente de saudade…

E seguindo viagem, avistamos mais lindas paisagens…

e algo bem incomum para reles mortais como nós…

Um corvo?

Estes são elefantes marinhos. Pelo que pudemos perceber, essa é uma área comum deles, pois há, no “mirante” onde paramos para apreciar esses gorduchos fedorentos, uma plaquinha falando sobre a existência deles. Os bichos são imeeeeeeensos, e fazem um barulho muito engraçado, que tento mostrar no vídeo abaixo, mas o barulho do vento está muito forte. Na foto acima, parecem pequenos, mas devem pesar lá seus 400 quilos cada um, e passam, mole, mole, dos dois metros e meio de comprimento.

E por fim, seguimos viagem. Antes das 10 da noite ainda não estávamos em Long Beach, e para não ficarmos com fome, pois chegaríamos depois das 10, resolvemos parar em Santa Monica para lanchar. Quase tudo por aqui fecha às 22 horas.

Nos instalamos, e enquanto conversávamos no meu quarto sobre os planos do dia seguinte, ouvimos um “socorro” murmurado vindo do banheiro, onde Gabi supostamente estaria tomando banho. Corri para ver o que era, e quando abri a porta do banheiro encontro dona Gabi com o banheiro inundado, e a água descendo da caixa acoplada da descarga do vaso sanitário como se fosse a cachoeira que vocês viram lá em cima. A dita cuja simplesmente, mais uma vez, entupiu o vaso sanitário, que tem a “boca” de escoamento 50% menor do que as bocas dos vasos no brazeeel. Devido ao tamanhículo da boca do vaso, eu já imaginava que uma hora aconteceria isso, mas nunca imaginei que me veria numa situação desesperadora como essa. A água não parava de descer, e no banheiro não havia registro de água para que pudéssemos fechar. E a água, que já havia transformado o banheiro numa piscina (pois não tem ralo nos banheiros americanos), já invadia a cozinha e ia para baixo da geladeira. Gabi, pelada em desespero dentro do box, e eu xingando até a sua quinta geração.

Já passava das 23 horas, e a gente indo na recepção buscar toalhas para secar o chão e um desentupidor de vaso, aff! Dona Gabi ficou encarregada de consertar o estrago que fez, pois eu estava extremamente nervosa/irritada com a situação, e não parava de praguejar. Sei que depois de tudo arrumado, nós quatro gargalhamos por vários minutos, fazendo piadas sobre a situação. Fiquei até com medo de um vizinho bater na minha porta pra reclamar, pois a gente não parava de rir das piadas que fazíamos sobre a característica desprivilegiada que dona Gabi tem de entupir vasos sanitários.

E assim encerrou a noite do dia 11, com um momento realmente inesquecível (mais um, né?).

Beijos e até o dia 12.

Adri =D